O Klimt apareceu, de repente, na minha imaginação, atrelado a uma estrela do mar. Ai o Klimt!... o poeta dos retalhos, dos quadradinhos às cores, dos beijos indecifráveis, cada um com seu sabor, seu paladar, sua cor de brincar e delirar!... mas o Klimt não vem sozinho, tem um amigo a apresentar – Miró de seu nome, pintor de vocação também, com o coração, com o pincel numa mão e a tela de arrastão. Tela de Miró ou tela de criança? Ou somente a marca de um desvario, a porta de entrada para a dança? Vêm dançar, pois é, brincar comigo e com quem quiser! Vêm pintar a dançar, apresentar o projecto que agora está a começar e, num próximo dia, convidam quem queira no pincel agarrar!
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