"CARPE DIEM"
"Pedras no caminho? Um dia junto todas e vou construir um castelo..." (Fernando Pessoa)
"Pedras no caminho? Um dia junto todas e vou construir um castelo..." (Fernando Pessoa)
sexta-feira, junho 29, 2007
Desafio - Associações / Instituições
Se conheceres Associações / Instituições de Solidariedade, que precisem de alguma colaboração / ajuda, seja em termos humanos, materiais ou financeiros, deixa os contactos que eu divulgarei nos meus blogs!!!! Obrigada!!!
quarta-feira, junho 27, 2007
Associação Raríssimas
"A Raríssimas (http://www.rarissimas.pt/home.php#) existe para apoiar doentes, famílias, amigos de sempre e de agora que convivem de perto com as Doenças Raras.
A vida de um paciente portador de uma alteração rara está pautada por avanços e recuos. Acreditamos que as associações de apoio têm a grande responsabilidade de ajudar as famílias a lidar melhor com o problema, de descodificar as mensagens e informações, de dar a mão quando tudo parece estar confuso.
Existimos porque há pessoas raras, com necessidades raras."
A vida de um paciente portador de uma alteração rara está pautada por avanços e recuos. Acreditamos que as associações de apoio têm a grande responsabilidade de ajudar as famílias a lidar melhor com o problema, de descodificar as mensagens e informações, de dar a mão quando tudo parece estar confuso.
Existimos porque há pessoas raras, com necessidades raras."
"O TREVINHO já está na rua e a Raríssimas precisa da ajuda de todos para que a “Casa dos Marcos” seja uma realidade. Por cada TREVINHO que compra estará a contribuir com 4€ para construção de uma residência para jovens com deficiências mentais e Raras. Pode encomendá-lo directamente neste formulário, ou fazê-lo pelo telefone 96 965 74 44."
Se estiverem em Lisboa,
já o encontrei à venda no Chiado (no Centro Comercial).
Participem!
domingo, junho 24, 2007
A Gaivota...
sexta-feira, junho 22, 2007
Do teu blog...
Eu quero sentir-me realizada
Eu tenho que encontrar o meu caminho…
Eu acho que há ainda muito caminho a andar
Eu odeio gente insensível e estúpida
Eu sinto saudades do meu PAI !
Eu escuto os outros, mas se calhar devia prestar mais atenção
Eu cheiro o que quero e, às vezes, o que não quero
Eu imploro por mais igualdade
Eu procuro ser feliz
Eu arrependo-me do que não fiz…
Eu amo os meus familiares, amigos e a Vida
Eu sinto dor perante as injustiças
Eu sinto falta do meu PAI !
Eu importo-me com as pessoas que gosto
Eu sempre serei uma mulher de sonhos, de amores…
Eu não fico sózinha. Estarás sempre comigo!!!
Eu acredito que nada é por acaso e que tudo tem o seu tempo
Eu danço! Adoro dançar!!!
Eu canto quando me apetece! mais música portuguesa
Eu choro de saudades ou quando algo me comove
Eu falho algumas vezes (mais do que gostaria, se calhar, e arrependo-me logo a seguir)
Eu luto por aquilo em que acredito e pelos meus sonhos…
Eu escrevo quando estou inspirada
Eu ganho mais quando estou bem!
Eu perco quando perco a cabeça
Eu nunca digo nunca… :)
Eu confundo-me quando não sei por onde seguir…
Eu estou, apesar de tudo, optimista em relação à vida
Eu sou uma mulher que tem vivido alguns embates, mas que se levanta!...
Eu fico feliz quando as pessoas de quem gosto estão bem!!!
Eu tenho esperança que o nosso país seja um lugar melhor para se viver
Eu preciso de mais algumas mudanças
Eu deveria ter mais coragem para ser mais eu própria !!
Eu tenho que encontrar o meu caminho…
Eu acho que há ainda muito caminho a andar
Eu odeio gente insensível e estúpida
Eu sinto saudades do meu PAI !
Eu escuto os outros, mas se calhar devia prestar mais atenção
Eu cheiro o que quero e, às vezes, o que não quero
Eu imploro por mais igualdade
Eu procuro ser feliz
Eu arrependo-me do que não fiz…
Eu amo os meus familiares, amigos e a Vida
Eu sinto dor perante as injustiças
Eu sinto falta do meu PAI !
Eu importo-me com as pessoas que gosto
Eu sempre serei uma mulher de sonhos, de amores…
Eu não fico sózinha. Estarás sempre comigo!!!
Eu acredito que nada é por acaso e que tudo tem o seu tempo
Eu danço! Adoro dançar!!!
Eu canto quando me apetece! mais música portuguesa
Eu choro de saudades ou quando algo me comove
Eu falho algumas vezes (mais do que gostaria, se calhar, e arrependo-me logo a seguir)
Eu luto por aquilo em que acredito e pelos meus sonhos…
Eu escrevo quando estou inspirada
Eu ganho mais quando estou bem!
Eu perco quando perco a cabeça
Eu nunca digo nunca… :)
Eu confundo-me quando não sei por onde seguir…
Eu estou, apesar de tudo, optimista em relação à vida
Eu sou uma mulher que tem vivido alguns embates, mas que se levanta!...
Eu fico feliz quando as pessoas de quem gosto estão bem!!!
Eu tenho esperança que o nosso país seja um lugar melhor para se viver
Eu preciso de mais algumas mudanças
Eu deveria ter mais coragem para ser mais eu própria !!
quinta-feira, junho 21, 2007
Querido CHE - Teatro no Mundial
"Estamos no ano de 1955 e Che Guevara está na cidade do México com os seus amigos a preparar a revolução. O local de encontro é uma cantina mexicana que pertence a Pancho, um personagem curioso e divertido que leva mais a sério a preparação de um disco com os seus amigos mariachis e com sua filha Angelita do que a gestão da sua cantina.O quotidiano dos personagens que frequentam a cantina vai ser alterada pela presença dos jovens revolucionários. Sobretudo Angelita que se apaixona por Che Guevera.Um amor impossível para a cabeça de Che, que está totalmente ocupada com a revolução. Pancho preocupa-se, claro está, com a sua filha mas acima de tudo estão os ensaios da festa da Virgem de Guadalupe com os seus amigos.Os companheiros de Che também vão ser contagiados pelo colorido daquele lugar acolhedor e também eles vão ter as suas paixões fugazes com as amigas de Angelita.Entre amores e desamores, ensaios, cantigas, festas e conversas clandestinas, ficamos a conhecer grande parte do que aconteceu a Ernesto Guevara no período que ele passou no México que antecedeu à Revolução Cubana.E é em plena festa de los muertos que Che parte para se juntar aos revolucionários cubanos comandados por Fidel Castro.A vida dos que o conheceram na simpática e pitoresca cantina fica para sempre marcada pela sua presença que nunca mais foi a mesma.Mas também, a vida do mundo nunca mais foi a mesma. Até hoje. Até sempre!"
FICHA TÉCNICA
Título: Querido Che
Autor: Abel Neves
Encenação: Almeno Gonçalves
Elenco: Alexandre Ferreira, Hugo Sequeira, João Maria Pinto, João Miguel Mota, Manuel Lourenço, Maria Walbeehm, Orlando Costa, Patrícia Pinheiro e Sofia Dias
Cenografia: Alexandra Varela
Figurino: Patrícia Raposo
Coreografia: Marco de Camillis
Desenho de luz: Almeno Gonçalves
Produção: Sola do Sapato
Teatro Mundial - 4ª a sáb. - 21h30 / dom. - 17h
R. Martens Ferrão, 12-A, Picoas,
Tel.: 213 574 089
FICHA TÉCNICA
Título: Querido Che
Autor: Abel Neves
Encenação: Almeno Gonçalves
Elenco: Alexandre Ferreira, Hugo Sequeira, João Maria Pinto, João Miguel Mota, Manuel Lourenço, Maria Walbeehm, Orlando Costa, Patrícia Pinheiro e Sofia Dias
Cenografia: Alexandra Varela
Figurino: Patrícia Raposo
Coreografia: Marco de Camillis
Desenho de luz: Almeno Gonçalves
Produção: Sola do Sapato
Teatro Mundial - 4ª a sáb. - 21h30 / dom. - 17h
R. Martens Ferrão, 12-A, Picoas,
Tel.: 213 574 089
terça-feira, junho 19, 2007
Participem!!!! Pelo emprego dos Psicólogos!
“FALTAM PSICÓLOGOS NA SAÚDE E NA EDUCAÇÃO” Acedam ao seguinte site e participem neste baixo-assinado pelos Psicólogos! Obrigada!
http://www.snp.pt/abaixoassin2.htm
http://www.snp.pt/abaixoassin2.htm
domingo, junho 17, 2007
O que faço para vencer o medo?
O medo de ser eu,
e afinal quem sou?
O medo de ser eu
para agradar aos outros
ou para fugir
do que não sei
de magoar alguém
de me magoar a mim.
Tanta vez recuei
pensei demais
que não podia ser assim e fingi
tive med de arriscar
vontade de viver a liberdade
e o pavor de assumir
assumir uma verdade
que estará esteja onde for
que virá de qualquer forma.
Um dia estarei em paz comigo
sem receios
que apontem o que fiz
disse
ou senti.
Um dia que não agora
deixarei de lamentar
o momento em que não fiz.
O medo de ser eu,
e afinal quem sou?
O medo de ser eu
para agradar aos outros
ou para fugir
do que não sei
de magoar alguém
de me magoar a mim.
Tanta vez recuei
pensei demais
que não podia ser assim e fingi
tive med de arriscar
vontade de viver a liberdade
e o pavor de assumir
assumir uma verdade
que estará esteja onde for
que virá de qualquer forma.
Um dia estarei em paz comigo
sem receios
que apontem o que fiz
disse
ou senti.
Um dia que não agora
deixarei de lamentar
o momento em que não fiz.
quarta-feira, junho 13, 2007
passeio...
Eu e o Carbulot apanhámos o metro na baixa da cidade, uma viagem curta, sem confusão. Saímos e caminhámos a pé em direcção ao mar. Após algum tempo de passeio, de conversa, de carinhos e abraços, parámos na esplanada… um gesto simples e delicioso, num convite de Carbulot, só para mim. Ele pediu um chocolate, eu uns morangos com chantilly. Hummmmmm… que bem que soube… a companhia, o lanche, o cabelo liso ao vento, enfim… sem agressão para o coração, nem azia para o estômago…
sexta-feira, junho 08, 2007
quarta-feira, junho 06, 2007
Klimt e Miró
O Klimt apareceu, de repente, na minha imaginação, atrelado a uma estrela do mar. Ai o Klimt!... o poeta dos retalhos, dos quadradinhos às cores, dos beijos indecifráveis, cada um com seu sabor, seu paladar, sua cor de brincar e delirar!... mas o Klimt não vem sozinho, tem um amigo a apresentar – Miró de seu nome, pintor de vocação também, com o coração, com o pincel numa mão e a tela de arrastão. Tela de Miró ou tela de criança? Ou somente a marca de um desvario, a porta de entrada para a dança? Vêm dançar, pois é, brincar comigo e com quem quiser! Vêm pintar a dançar, apresentar o projecto que agora está a começar e, num próximo dia, convidam quem queira no pincel agarrar!
domingo, junho 03, 2007
Espaços...
Ela dirigia-se para um sítio onde existe descontracção e divertimento, onde há movimento, onde o corpo dança ao som da música, parece um baile… Ela está a viver uma história dentro de si mesma, num sítio só por ela conhecido. Este sítio, com muitas luzes, várias cores e muita gente, torna-se agora 1 palco onde as pessoas que habitam em si, vivem num clima de sedução, onde estão à vontade para beber e curtir; um local um pouco inacessível, fechado e sem luz natural; um local especial que se liga apenas ao sentido da visão. Entre ela e este espaço, para o qual encontra um chamamento do corpo, desperta uma barreira transparente, intransponível a todos os sentidos, excepto à visão. Impedida de transpor esta barreira, eis que encontra um lado seu extremamente bem disposto, atraente, bem constituído; uma parte sua que é muito simpática, mas com a qual tem pouco contacto. Apesar de se darem muito bem, não têm ainda muita confiança um com o outro (ela e esse lado); já trocaram algumas impressões e até tiveram oportunidade de aprofundar alguns temas, mas há coisas que ela ainda não contou a esse lado, no qual, contudo, sabe que pode encontrar apoio. Mas este lado não pode ser ignorado durante a odisseia que ela iniciou... Ela efectua as suas caminhadas protegida contra o frio e contra o sol, o que, na sua visão, a torna mais bonita. No entanto, este seu lado simpático e vivaço, que tanto deseja conhecer mais intimamente, não reage bem àquilo que ela pensa que a protege, pois ela desconhecia que, quando se protegia do frio e, portanto, do desconforto, e do sol e do calor, também não conseguia sentir a emoção. Como estes dois lados se voltaram a separar, ela prosseguiu a sua caminhada dirigindo-se para um local reservado, onde podia salvaguardar as suas necessidades e cuidar de si. Neste local, também fechado, à semelhança do primeiro por onde já tinha viajado, encontrou um lado seu mais calmo, tão simpático como o outro, generoso, paciente e descontraído, num contexto de grande à vontade. Este é um lado seu que “errou” por caminhos que não lhe trouxeram felicidade, que o levaram a repensar muito bem o caminho por onde a voz interna o levava, abrindo-se à vida e saindo de um claustro onde tinha efectuado um retiro desligado do mundo. Mas estes encontros não a detiveram, nem fizeram com que se esquecesse do sítio para onde o seu corpo tinha sido chamado inicialmente. Assim, imaginou-se a chegar ao baile com um dos seus tecidos favoritos, algo prático e descontraído, informal e agradável às formas do seu corpo, mas cuja natureza, desconhecida por ela, era também áspera e rugosa. Que roupa era esta que ela tanto queria usar e lhe trazia uma mensagem, por detrás da aparência da forma, mostrando uma outra face, não tão convidativa? Desconhecendo, aparentemente, esta realidade, e decidida a estrear o baile com esses tecidos, foi então preparar-se e, quando olhou para as suas mãos, para seu espanto, ficou atónita consigo mesma... o tecido que tinha nas suas mãos, embora não fosse adequado à ida para o baile, era algo feito com algodão, leve e mole, de cor azul clara e macio à pele…
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